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Diretrizes para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil

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Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. – Diretrizes para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil – Guidelines for the early detection of breast cancer in Brazil – Diretrices para la detección temprana del cáncer de mama en Brasil – Rio de Janeiro; INCA; set. 2015. 166 p. Livrotab.

As Diretrizes para a Detecção Precoce do Câncer de Mama no Brasil, do Ministério da Saúde, foram elaboradas por um grupo de trabalho, coordenado pelo INCA, por meio da Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede. O trabalho foi apoiado pela Coordenação-Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas, do Departamento de Atenção Especializada e Temática, vinculado à Secretaria de Atenção à Saúde (SAS), pelo Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit) do Ministério da Saúde e por especialistas externos convidados.

O conteúdo das Diretrizes é resultado de um longo processo que envolveu a criação de um Comitê Gestor e de um grupo multidisciplinar de especialistas para a busca, a seleção e a análise das evidências. O processo constou de várias etapas e estratégias, tais como: reuniões presenciais e a distância; elaboração das questões clínicas; revisão bibliográfica; seleção das evidências; avaliação da qualidade das evidências; elaboração das diretrizes e graduação do nível de evidência e força da recomendação; consulta pública e revisão das recomendações; e editoração e publicação da versão final.

Este trabalho é parte de um conjunto de ações desenvolvidas pelo Ministério da Saúde com a finalidade de ampliar e qualificar a detecção precoce do câncer de mama, objetivando diminuir a mortalidade dessa doença. Esta publicação contribui para qualificar a tomada de decisão dos gestores em saúde quanto a organização da linha de cuidado do câncer de mama, como também para apoiar os profissionais de saúde nas suas práticas clínicas e os pacientes nas suas escolhas frente a diferentes intervenções sanitárias.

Esta proposta foi apreciada pelo Plenário da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec), em sua 34ª Reunião Ordinária, realizada nos dias 1º e 2 de abril de 2015, que deliberou por unanimidade em recomendar a aprovação destas diretrizes (Registro de Deliberação no 160/2015).

Disponível em: <http://pesquisa.bvsalud.org/>