Entre os dias 08 e 09 de agosto, as equipes de mediadoras e supervisoras do ApiceON se reuniram em Lagoa Santa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte para compartilhar o percurso no projeto até agora, discutir aspectos do Plano Operativo Anual e alinhar futuras ações.
Às vésperas do aniversário de um ano de lançamento do Projeto de Aprimoramento e Inovação no Cuidado e Ensino em Obstetrícia e Neonatologia – ApiceON, a reunião traz a oportunidade de analisar os processos e intervenções adotados até então, com foco nos papéis gestores empenhados por cada ator. O Ministério da Saúde, por meio da participação da coordenadora-geral de Saúde da Mulher, Mônica Neri, e referências do ApiceON, compôs o encontro por meio de videoconferência. A ação possibilitou o contato direto das supervisoras com a instância institucional, cooperando na identificação de áreas passíveis de cooperação direta na implantação de processos, práticas e medidas.
Uma das dinâmicas adotadas durante a segunda rodada de seminários macrorregionais, a exposição de ofertas e demandas trouxe ecos para o encontro, que discutiu os principais focos de demandas e ofertas e as medidas adotadas para fomentar a cooperação entre os serviços, como os grupos compartilhados no ambiente moodle do ApiceON, visitas técnicas, seminários conjuntos e eventos estaduais. Com o apoio das mediadoras, as supervisoras apresentaram ao grupo os movimentos já realizados para o atendimento das necessidades da região. O trabalho caminha no sentido de viabilizar mais cooperações bilaterais, além de caracterizar serviços preceptores capazes de cooperar na capilarização de boas práticas de gestão e atenção.
A equipe de Planejamento, Monitoramento e Avaliação, composta por Elysângela e Érika Dittz e Serafim Santos acompanha o encontro, guiando discussões acerca dos indicadores de atenção, dados consolidados até o momento e propostas de desenvolvimento de trabalho de campo. No final da tarde de quarta feira e na manhã de quinta, Serafim conduziu um debate aberto sobre o ApiceON e os desafios da avaliação, contando com a exposição de situações de trabalho vivenciadas durante o tempo de trabalho no projeto, discutindo-se como as vivências são capazes de amparar as ações futuras.
No encerramento, entrou em pauta a atualização das dimensões do diagnóstico situacional e o debate ampliado sobre indicadores de atenção.
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