Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente

Biblioteca

Plano de Contingência para Resposta às Emergências em Saúde Pública – Sarampo

Tipo de Mídia: Documento .PDF DownloadVisualizar

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis.Plano de Contingência para Resposta às Emergências de Saúde Pública : sarampo [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília : Ministério da Saúde, 2016.

O sarampo é uma doença infectocontagiosa febril, aguda, de transmissão respiratória, sendo ainda, em algumas partes do mundo, uma das principais causas de morbimortalidade entre crianças menores de 5 anos de idade (CENTERS FOR DISESASE…, 2015; BRASIL, 2010).

No período de 2000-2012, o número de casos de sarampo registrados em todo o mundo reduziu em 73%, passando de 853.480 casos para um mínimo histórico de 226.722, e a incidência de sarampo diminuiu 77%, de 146 para 33 casos por 1 milhão de habitantes por ano. Nesse período, a região das Américas manteve a incidência do sarampo menor que 5 casos por 1 milhão; em 2012, a incidência relatada na região do Pacífico Ocidental foi de 6 casos por 1 milhão. No entanto, para este ano, grandes surtos de sarampo foram notificados pela República Democrata do Congo (72.029 casos), Índia (18.668), Indonésia (15.489), Ucrânia (12.746), Somália (9.983), Sudão (8.523), Paquistão (8.046) e Romênia (7.450). A China registrou 6.183 casos, após um decréscimo anual constante de 38.159 casos em 2010 (PERRY et al., 2014).

Todavia, de acordo com dados divulgados pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e Organização Mundial da Saúde (OMS), de janeiro a dezembro de 2013 foram confirmados 179.864 casos de sarampo nas regiões da OMS, de janeiro a dezembro de 2014 foram 298.978 casos e 166.844 entre janeiro a agosto de 2015, sendo que as regiões das Américas apresentam o menor número de confirmados nos três anos (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2015) (tabelas 1, 2 e 3).

Disponível Em: <https://portalarquivos2.saude.gov.br/>