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Flint A, New K, Davies MW. Cup feeding versus other forms of supplemental enteral feeding for newborn infants unable to fully breastfeed. Cochrane Database Syst Rev. 2016 Aug 31;(8):CD005092. doi:10.1002/14651858.CD005092.pub3. Review. PubMed PMID: 27577968.Breast milk provides optimal nutrition for term and preterm infants, and the ideal way for infants to receive breast milk is through suckling at the breast. Unfortunately, this may not always be possible for medical or physiological reasons such as being born sick or preterm and as a result requiring supplemental feeding. Currently, there are various ways in which infants can receive supplemental feeds. Traditionally in neonatal and maternity units, bottles and nasogastric tubes have been used; however, cup feeding is becoming increasingly popular as a means of offering supplemental feeds in an attempt to improve breastfeeding rates. There is no consistency to guide the choice of method for supplemental feeding. To determine the effects of cup feeding versus other forms of supplemental enteral feeding on weight gain and achievement of successful breastfeeding in term and preterm infants who are unable to fully breastfeed. As the majority of infants in the included studies are preterm infants, no recommendations can be made for cup feeding term infants due to the lack of evidence in this population.From the studies of preterm infants, cup feeding may have some benefits for late preterm infants and on breastfeeding rates up to six months of age. Self-reported breastfeeding status and compliance to supplemental interventions may over-report exclusivity and compliance, as societal expectations of breastfeeding and not wishing to disappoint healthcare professionals may influence responses at interview and on questionnaires.The results for length of stay are mixed, with the study involving lower gestational age preterm infants finding that those fed by cup spent approximately 10 days longer in hospital, whereas the study involving preterm infants at a higher gestational age, who did not commence cup feeding until 35 weeks' gestation, did not have a longer length of stay, with both groups staying on average 26 days. This finding may have been influenced by gestational age at birth and gestational age at commencement of cup feeding, and their mothers' visits; (a large number of mothers of these late preterm infants lived regionally from the hospital and could visit at least twice per week).Compliance to the intervention of cup feeding remains a challenge. The two largest studies have both reported non-compliance, with one study analysing data by intention to treat and the other excluding those infants from the analysis. This may have influenced the findings of the trial. Non-compliance issues need consideration before further large randomised controlled trials are undertaken as this influences power of the study and therefore the statistical results. In addition larger studies with better-quality (especially blinded) outcome assessment with 100% follow-up are needed.
Fuginaga, C. I., de Oliveira Rodarte, M. D., Amorim, N. E. Z., Gonçalves, T. C., & Scochi, C. G. S. (2010). Aplicação de um instrumento de avaliação da prontidão do prematuro para início da alimentação oral: estudo descritivo. Revista Salus, 1(2), 2007. Descrever o comportamento do prematuro mediante aplicacao de um instrumento de avaliacao da prontidao do bebe para iniciar sua alimentacao por via oral, e o objetivo desse trabalho, desenvolvido por meio de estudo descritivo exploratorio. O instrumento de avaliacao foi aplicado em 60 bebes prematuros. Pode-se verifi car que a maioria dos bebes estudados possuia idade gestacional corrigidamaior ou igual a 34 semanas, apresentou estado comportamental sono leve, adequacao quanto a postura e tonus global, adequacao da postura de labios, presenca dos refl exos de mordida e vomito, movimento adequado de lingua, presenca do canolamento de lingua e adequacao dos movimentos de mandibula. Todos os bebes avaliados apresentaram postura de lingua plana. Ao analisar a presenca do refl exo de procura, a maioria dos bebes nao o apresentou. Quanto ao refl exo de succao, todos os bebes apresentaram este refl exo, sendo metade de forma debil. A forca de succao mostrou-se adequada em 51,7% dos casos e fraca em 45,6%. O ritmo de succao por pausa mais comum foi o numero de succoes menor do que 5, seguido do grupo entre 5 a 8 succoes. Percebeu-se, neste estudo, que a maioria dos bebes não manteve o ritmo de succao por pausa e a maior parte dos bebes manteve parcialmente o estado comportamental alerta apos avaliacao da succao nao-nutritiva.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. II Pesquisa de Prevalência de Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras e Distrito Federal / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2009. Este estudo teve por objetivo verificar a situação atual da amamentação e da alimentação complementar no Brasil, analisar a evolução dos indicadores de aleitamento materno no período de 1999 a 2008, identificar grupos populacionais mais vulneráveis à interrupção do aleitamento materno e avaliar práticas alimentares saudáveis e não saudáveis.Conclui-se que houve melhora significativa da situação do aleitamento materno no período analisado, persistindo diferenças entre as regiões e capitais analisadas. Porém, estamos distantes do cumprimento das metas propostas pela OMS e MS, de aleitamento materno exclusivo até o sexto mês de vida e manutenção da amamentação até o segundo ano de vida ou mais. Verificou-se também a necessidade de intervenções no sentido de promover hábitos saudáveis de alimentação no primeiro ano de vida.Esta pesquisa foi realizada graças à mobilização de vários atores que atuam em prol da saúde da criança no País. Espera-se que esses dados sejam utilizados por gestores, profissionais de saúde e pela sociedade e forneçam subsídios para o planejamento e avaliação da Política Nacional de Aleitamento Materno.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção humanizada ao recém‑nascido de baixo peso: Método Canguru/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 2. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2011. Este manual integra o conjunto de medidas adotadas pelo Ministério da Saúde para melhoria da qualidade da atenção a saúde prestada à gestante, ao recém‑nascido e sua família, a partir do Método Canguru, definido como um modelo de assistência perinatal.O Método Canguru é uma política pública e está sendo ampliado e fortalecido no Brasil, uma vez que foi incorporado às ações do Pacto de Redução da Mortalidade Materna e Neonatal. A base deste manual é a Norma de Atenção Humanizada ao Recém‑nascido de Baixo Peso ‑ Método Canguru, instituída na Portaria GM/MS nº 1.683 de 12 de julho de 2007. O Método Canguru é um modelo de assistência perinatal voltado para a melhoria da qualidade do cuidado, desenvolvido em três etapas conforme Portaria GM/MS nº 1.683, de 12 de julho de 2007 que: parte dos princípios da atenção humanizada; reduz o tempo de separação entre mãe e recém‑nascido e favorece o vínculo; permite um controle térmico adequado; contribui para a redução do risco de infecção hospitalar; reduz o estresse e a dor do recém‑nascido; aumenta as taxas de aleitamento materno; melhora a qualidade do desenvolvimento neurocomportamental e psico‑afetivo do recém‑nascido; propicia um melhor relacionamento da família com a equipe de saúde; possibilita maior competência e confiança dos pais no cuidado do seu filho inclusive após a alta hospitalar; reduz o número de reinternações; e contribui para a otimização dos leitos de Unidades de Terapia Intensiva e de Cuidados Intermediários Neonatais.
The American Congress of Obstetricians and Gynecologists. 2010. New VBAC Guidelines: What they mean to you and your patients Childbirth is a joyous, safe experience for most mothers in the US, and ob-gyns play the leading role in delivering their care. Yet the US lags behind other industrialized nations in healthy births, and we know very little about why. The growing rate of maternal deaths in this country is a significant and deeply troubling problem. The US maternal mortality ratio has doubled in the past 20 years, reversing years of progress. Increasing cesarean deliveries, obesity, increasing maternal age, and changing population demographics each contribute to the trend.In 2008 the cesarean delivery rate reached another record high—32.3% of all births. There is a community not far from my home in which 45% of the newborns are delivered via an abdominal incision. Let me be very honest. This increase in cesarean delivery rate grieves me because it seems as if we are changing the culture of birth. While it is certainly true that a physician has a contract with an individual patient, our specialty has a covenant with our society.ACOG's "Making Obstetrics and Maternity Safer" (MOMS) initiative is a comprehensive, multi-pronged approach to this challenge. The goals of MOMS include understanding and reducing premature births, improving data collection on maternal and infant health, and focusing on obesity research and prevention. ACOG Today will include more on MOMS next month.