A família é parte importante da gestão do cuidado. Portanto, torna-se fundamental o estabelecimento de um vínculo duradouro, de confiança, pautado no estabelecimento de uma comunicação regular e transparente. Essas são condições resultam na eficácia das intervenções clínicas, diagnósticas, terapêuticas ou de reabilitação.
O contato estreito com as famílias possibilita também a identificação de demandas que convocam a equipe às tomadas de decisão.
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Referências citadas:
Boff, Leonardo. “Cuidado: o ethos do humano”. In: —–. Saber cuidar – ética do humano, compaixão pela terra. 8. e. Petrópolis: Vozes, 2002.
Morsch, Denise Streit; BRAGA, Maria Cristina de Almeida. À procura de um encontro perdido: o papel da “preocupação médico-primária” em UTI neonatal. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental. vol.10 no.4 São Paulo Dec. 2007.
Como citar
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente. Postagens: Desospitalização de Crianças com CCC: aspectos psicossociais. Rio de Janeiro, 24 abr. 2024. Disponível em: <https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-crianca/desospitalizacao-de-criancas-com-ccc-aspectos-psicossociais/>.