Interromper a vacinação rotineira, em especial de crianças menores de 5 anos, gestantes e outros grupos de risco, bem como as estratégias de seguimento e contenção de surtos (sarampo e febre amarela, por exemplo), pode levar ao aumento de casos de doenças imunopreveníveis e ao retrocesso nas conquistas. No curto, médio e longo prazo, as consequências dessa perda para as crianças podem ser mais graves do que as causadas pela pandemia de COVID-19. (Sociedade Brasileira de Imunização, 2020)
A disseminação do novo coronavírus e sua rápida expansão em todo o mundo impõem a necessidade de distanciamento social e de confinamento. Estratégias seguras devem ser elaboradas para possibilitar a manutenção da vacinação de rotina.
Objetivos dessa apresentação:
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