A rubéola é uma infecção viral. Apresenta-se como uma doença exantemática leve ou até assintomática, autolimitada, e que raramente resulta em complicações. Quando acomete gestantes, principalmente no 1º trimestre, pode resultar em abortamento, óbito fetal ou em uma síndrome, que inclui uma gama de defeitos congênitos, conhecida como Síndrome da Rubéola Congênita. A principal forma de combate é a vacinação de crianças e mulheres não grávidas em idade fértil.
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Referências citadas:
Telles JA, Calai G. Rubéola na gestação. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO); 2018. (Protocolo FEBRASGO – Obstetrícia, no. 96/ Comissão Nacional Especializada em Medicina Fetal).
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Gestação de alto risco: manual técnico / High-risk pregnancy: technical manual. Brasília; Ministério da Saúde; 5 ed; 2012. 301 p. Livroilus.(A. Normas e Manuais Técnicos).
Como citar
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente. Postagens: Rubéola na Gestação. Rio de Janeiro, 2021. Disponível em: <https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-mulher/rubeola-na-gestacao/>.